sexta-feira, 2 de abril de 2010

Distância infortúnia.

A ânsia por vê-lo me instiga animo, não sei seu nome, tambem não sei suas procedências genéticas, no entanto me basta saber que ele esta ali. Um conjunto esculpido a mão, contornos desenhados com extremo cuidado; um projeto esplendoroso. Seu corpo traz consigo árduo fervor e em contraste á pureza de um menino estampada em seu rosto. O gozo do seu riso desperta em meu ser a fúria por algo proibido, tudo que quero no então momento é tê-lo junto á mim, e assim poder tocá-lo, sentir a volúpia e a fragilidade que certamente se farão presentes, unidos pelas forças mais belas do amor e pelo desejo carnal que o mesmo nos remete. Infelizmente nada posso fazer a não ser observá-lo. Ah, doce desejo... Tudo que quero é o homem que esta na mesa ao lado.

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